Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR.
Salmos 122:1

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Poesia (Tentativa rsrs)



Existem certas pessoas carente de entendimento,

Que acham que não é Deus quem nos dá o alimento,

A princípio lhes parece não ser conveniente,

Admitir que nosso Deus é de fato quem nos sustente,

Mas nós que somos Cristãos e temos boa memória,

Sabemos que o nosso Deus, cuida muito bem do seus , ao longo de toda a história,

Adão no jardim do Éden andava despreocupado

Pois sabia que todo dia, Deus o tinha com cuidado

Conhecendo o seu patrão, trabalhava com capricho, se esforçava o dia inteiro, pensando em nome de bicho,

Era tigre, porco, tatu, macaco, alce, leão,

Adão andava inspirado, e foi mesmo abençoado, com tanta imaginação,

E é possível que o sujeito logo tenha reparado,

Que todos os animais tinham o seu "rango" preparado,

E adão por demais atento, colocou no coração,

Que ia ensinar seus filhos a saber de gratidão

E disse filhos queridos ouçam só o que vou falar

Deus é o nosso criador, a ele devemos adorar

E pondo adão em ação aquilo que pretendia,

Chamou Caim e Abel e  disse o que ele queria,

Falou sobre a criação sobre vida e gratidão

E assim os pequeninos, bem atentos e com atino entenderam a lição,

Quando os meninos cresceram e da lição foram lembrados

Despertou neles um desejo de ver o plano executado

E Abel deu uma oferta, a melhor que conseguiu e ouviu de Deus a resposta: sua oferta a Mim subiu -

Caim naquele dia viu Abel feliz demais

E decidiu que era preciso dar um fim nesse rapaz,

E até hoje nós sabemos, o que por Jesus, foi precedido

Que todo crente fiel, será sempre perseguido

Algumas pessoas se irritam e afirmam em alta voz,

Que se somos filhos do Rei, o sofrer não é pra nós

Mas na Bíblia está escrito e ponha no coração

Que todo servo fiel terá o seu galardão,

Então comece a olhar, ao redor, por todo lado

E vai ver que todo dia tu tens sido abençoado

Conte as bênçãos recebidas, dizes hoje quantas são?

E vai ver que todo Culto deve ser de gratidão 

Baseado em "Poesia do Casamento" do Autor Sidney Moraes. 

 

sexta-feira, 8 de maio de 2015



DOIS PECADORES NA IGREJA


C. D. Cole


"Dois homens subiram ao templo, a orar, um fariseu, e outro publicano. O fariseu estando em pé, orava consigo desta maneira: "Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto possuo".
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: "O Deus, tem misericórdia de mim, pecador".
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que si mesmo se humilha será exaltado". Lucas 18:10-14.

Esta parábola sobre dois grandes pecadores foi contada pelo Senhor Jesus. Um dos homens sabia que era pecador e o confessou diante de Deus. O outro não sabia que era pecador e gabava-se de sua justiça. É a história de um homem que pensava ser bom, mas que foi para o inferno e de outro que sabia ser mau e foi para o céu.

Vamos seguir estes dois homens e vê-los enquanto adoram. Um deles procura o melhor lugar; o outro, "de longe", quase nem queria entrar na igreja. Um deles é um grande gabola; o outro, um grande arrependido Um viu sua grande necessidade de salvação; o outro, seu grande ego. Os dois adoraram: um, ao grande Deus; o outro, a si mesmo. Um era crente em Jesus; o outro em si mesmo. Um ficava no sacrifício sobre o altar; o outro, em sua justiça própria. Os dois eram desprezadores. Um deles desprezava os outros. O último desprezava-se a si mesmo. Um se colocou num pedestal; o outro, no pó da humanidade. Um implorou justiça; o outro, misericórdia.
Temos os mesmos tipos de pessoas hoje em dia. E as encontramos em todo lugar. Sem dúvida, há representantes deles em nossas igrejas em cada culto.
Um disse: "Sou um homem bom". Vejam quanta coisa boa fiz. Mas dêem uma olhada "naquele lá", que vergonha! Sinto-me feliz por ser melhor do que ele". O outro falou: "Senhor, sou um pobre pecador. Preciso de Tua ajuda. Sou culpado e preciso de misericórdia. Li na Bíblia que Teu Filho, Jesus Cristo foi anunciado como o propiciatório, por isso confio nEle para me dar a misericórdia que necessito" Este homem não fala mal de ninguém. Ele é o único pecador a quem conhece.
Chega o término do culto e os dois vão para casa. Um sai orgulhosamente, enrolado em sua própria importância e justiça, parabenizando- se por ser tão bom. O outro vai para casa agradecido a Deus por Sua misericórdia, através do sacrifício do sangue. E Jesus, o Mestre em contar parábolas, disse: "Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele".
O FARISEU NA IGREJA
1. Ele orou para si mesmo. A oração dele foi um discurso para Deus, fazendo-O saber todas as coisas boas que tinha feito. A Bíblia nos diz que os fariseus gostavam de ficar em pé nas praças e orar em voz alta, a fim de serem ouvidos pelos homens. Já ouvi falar de pastores que vão visitar outras igrejas e saem com raiva, por não serem convidados a orar.

Conta-se a estória de um homem que sonhou que chegava à igreja, bem na hora em que o zelador a fechava. O prédio já estava às escuras. Mas lá no telhado o homem pôde ver vários passarinhos esvoaçando, como se quisessem sair. Ele perguntou ao zelador o que era aquilo. O zelador respondeu: "São algumas orações feitas aqui hoje. Só algumas chegam ao trono de Deus. Estas nunca, pois não passam de meras palavras.

2. Ele gabou-se de sua moralidade. Falava sobre sua vida tão limpa. Não era adúltero, nem ladrão. Não era igual aos outros homens. Não podia ser comparado ao publicano. Era uma exceção. Moralmente, este fariseu provavelmente, era melhor do que o publicano e a maioria dos homens, mas não precisava ficar se gabando. Isto não era nada em que depender para ser aceito por Deus. É bom ser livre de extorsão e adu1tério, mas isto não adianta nada para a salvação.
3. Ele se gabou de sua honestidade nos negócios ao dizer: "Não sou injusto. Não engano ninguém. Pago sempre minhas contas". Tudo isto podia ser verdade, mas não precisava ficar se gabando. é bom ser honesto, mas isto não adianta nada para a salvação.

Jesus não está falando contra a honestidade, nem culpando o homem por pagar suas dívidas e ser honesto em sua transações comerciais. Jesus está avisando que não devemos confiar nestas coisas para a salvação
Os homens devem ser honestos em seus negócios, mas a honestidade não vai salvar de ninguém. Mesmo nas transações comerciais, Jesus deve estar em primeiro lugar e receber toda a glória.
É pura hipocrisia quando a religião de um homem o torna proeminente na igreja, aos domingos, e deixa de influenciá-lo em seus negócios e transações durante a semana. Não somos salvos por termos métodos honestos em nossas negociações. Onde estaria Jesus se aquilo em que os fariseus confiavam salvasse?
4. Ele se gabou de sua vida religiosa. "Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto possuo". Será que Jesus estava condenando o dízimo e o jejum? É claro que não! Ele está avisando que estas coisas não compram a salvação. Jesus ordenou que déssemos o dízimo, mas nos disse que havia outras coisas importantes, que não deviam ser esquecidas. Jesus contou esta parábola com o intuito de chegar a uma única conclusão verdadeira, o pecado de confiar em si e desprezar os outros.
Este homem tinha uma atitude errada. A natureza dele era má . Não era imoral, mas era orgulhoso. As mãos dele eram melhores que o coração. Ele dividia a sociedade em dois grupos, os maus e os bons, e considerava- se a única pessoa no grupo bom. "Ó Deus, graças Te dou, porque não sou como os demais homens". Irmãos, não devemos entrar em acordo com o pecado. Especialmente o pecado que está em nós mesmos. Devemos ser mais exigentes conosco do que com qualquer outra pessoa. Devemos ter um conhecimento melhor do nosso ego, do que de outras pessoas, e se o formos, vamos achar mais para criticar em nós mesmos do que naqueles a quem não conhecemos bem.

Certo homem, numa cidadezinha de Escócia, usava um paletó muito curioso. Na parte da frente havia remendos enormes. Ele dizia que representavam os pecados dos vizinhos. Na parte das costas havia remendos bem pequeninos. Quando perguntaram o que significavam, respondeu: "Estes são os meus pecados. Não posso vê-los". A mesma coisa acontecia com o fariseu. Ele podia ver os pecados dos outros, mas não via nada errado nele mesmo. Este fariseu que adorou com tanta pompa, e a seus próprios olhos de modo tão lindo, voltou para casa como um pecador perdido e condenado.

PUBLICANO NA IGREJA
1 .Ele veio à presença de Deus humildemente. "Ficou de longe". Evitou a familiaridade com o grande e santo Deus. Estava diante dEle em reverência. Viera para orar, não pregar a Deus.
2. Veio penitentemente. Sentia o peso dos seus pecados, por isso batia no peito, indicando que sabia ser ali a fonte de seu problema. Queria um coração limpo. Entristecia- se por ter um coração tão mau. Não pensava no hipócrita, no banco da frente. Naquele momento sentia-se como o único pecador da terra inteira. Por isso orou: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador".
3. Ele veio a Deus para confessar seu pecado. O único título que quis foi o de pecador, nada mais. Não tinha boas obras para expor diante de Deus. Não tinha justiça própria sobre a qual se gabar. Não tinha realizado nada de que pudesse ser digno de registro. Era um pecador necessitado, e portanto, um pecador mesmo. O único título que devemos tomar sobre nós, ao sermos salvos, é o de "pecador".
4. Ele veio crendo. O publicano não confiava em si mesmo, nem exigia justiça. Ele precisava de misericórdia e confiava no sacrifício do sangue, por trás do véu. O sangue do Cordeiro de Deus sacrificado é só que salva.
CONCLUSÃO

Hoje estamos saindo daqui diretamente para nossas casas. Será que vamos andar com o fariseu ou com o publicano? Iremos para casa justificados, aceitos por Deus, ou iremos para casa ainda condenados?



sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Sara Nossa Terra faz campanha de Restituição para 2015, mas cobra de 300 a 1000 reais. E aí? Vai encarar a Restituição?




Por Antognoni Misael

O ano de 2015 mal começou e as campanhas de benção já estão rolando...

O Bispo Robson Rodovalho, líder da Sara Nossa Terra, no intuito de angariar mais parceiros e colaboradores, deu início a campanha “ANO PROFÉTICO DA RESTITUIÇÃO”. No vídeo abaixo você ouvirá as seguintes frases:

“Chegou o ano profético da restituição e a hora de ter de volta o que você perdeu”
“Receba a unção e a benção para tomar posse do que é seu”
“Participe do mover profético e escolha como será a sua semeadura”


Sem rodeios, o que ele faz é o seguinte: 1) induz os ouvintes a acreditarem que em 2015 Deus quer presenteá-los com bens materiais; 2) coloca como condição para isso, a adesão a sua campanha, 3) cobra o investimento “profético” – 300 (ganha um livro), 600 (ganha uma Bíblia Rosa), 1000 (ganha uma caneta dourada, que será usada somente uma vez onde o fiel deverá selar um contrato mais importante de sua vida (???)); 4) de tabela, ele ainda difunde seus produtos no mercado religioso.

Observe. Há exato um ano atrás, no culto da virada, a Igreja Batista da Lagoinha, revelou para seus fiéis que o ano de 2014 seria um ano diferenciado: "o ano da restituição". Ana Paula até cantou aquela canção horrorosa que até comentei  "tempo de luto acabou" (se não lembra, deixe lá no mar do esquecimento e não relembre clicando AQUI).

Pois é, Rodovalho faz o mesmo agora (com requintes mais avançados vide IURD), ou seja, Restituição ainda é café requentado que ainda funciona porque a clientela é “povo marcado, povo Feliz”, de fácil manipulação.

Por fim, é preciso “desenhar” para percebermos que há uma total subversão do Evangelho em campanhas como esta? É difícil notar que eles remontam o comércio destruído por Jesus? É complicado perceber que “Restituição” é promessa deles e não de Cristo?

O Evangelho não precisa de muletas! Só que infelizmente, todos os anos, eles insistem em começar o ano usando-as, afinal elas lhe dão bons lucros... e mamom agradece!

(...) esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. [Filipenses 3:13-14] 

Fonte: http://www.artedechocar.com/2015/01/sara-nossa-terra-faz-campanha-de.html

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

A ostentação por trás do consumismo


Disse Jesus: “Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, onde os ladrões não minam nem roubam” (Mateus 6:20).

Imagem da Internet

Consumismo é algo que causa controvérsias, porque ao mesmo tempo que as pessoas têm necessidades, muitas vezes adquire-se coisas por puro desejo e capricho. Para se obter certo status. A sociedade cria uma cultura que é importante, é bom ter algo que o outro não tem, ser o único a ter certo objeto. Este por sua vez, passa a ser desejado por outras pessoas que não podem ter.

Há uma relação de concorrência, e o bom não é ter algo que você precisa, ou por que é útil, mas sim algo que os outros desejam ter. Por ser desejado por outros esse objeto tem mais valor. Isso cria um sentimento de inveja no outro. O sentimento de rivalidade que estimula a fazer qualquer coisa para ter o que outro tem, para imitá-lo ou mesmo excedê-lo. Ser mais do que o outro ao adquirir algo, que será desejado por mais pessoas.
Os meios de comunicação como a televisão, outdoors, entre outros são muito relevantes para a expansão do consumismo exacerbado. Esta indústria da publicidade utiliza diversos métodos e estratégias para fazer com que o consumidor compre frequentemente; tem como objetivo criar num possível consumidor um descontentamento com aquilo que ele tem. Com isso, ele passará a consumir mais, porque não está satisfeito com o que tem, é pouco, ele precisa cada vez mais de algo melhor.

Um fato importante é que por trás do consumo e ostentação, está a busca de status social e econômico, além de poder preencher um vazio interior, uma busca constante de reconhecimento do outro e de si mesmo. A busca pela autoestima perdida.
Na sociedade atual para ser é preciso ter aquilo que é oferecido, desejado pelos meios de comunicação como algo bom e necessário a qualquer custo. Somos o que temos.
Necessidade versus desejos. O capitalismo confunde as pessoas, pois gira em torno de que não é suficiente satisfazer somente as necessidades vitais, é necessário satisfazer os desejos.
O que percebemos nisso tudo é que desequilíbrios como a exclusão social e ecológica são problemas muito pequenos diante da obsessão do consumo na sociedade contemporânea.
É preocupante concluir que os humanos estão cada vez mais envolvidos, com essa cultura do ter, para sobreviver. Criando até mesmo nas crianças esse absurdo, obsceno consumismo “sem causa.”

Vemos o tempo inteiro as pessoas desejarem o que o outro tem, e isso vem causando consequências graves para o convívio em sociedade. Existe uma relação muito grande entre o consumismo e a violência nas cidades, a ganância, o desejo de ganhar mais e mais. Não existe um contentamento, quanto mais se tem, mas se quer ter.
É necessário rever os valores, as prioridades da nossa sociedade. Levar em consideração que pessoas são mais importantes do que coisas, a nossa vida deve ser avaliada não pelo ter determinado objeto de desejo de outro, mas pelos relacionamentos que mantemos uns com os outros. A vida em sociedade não deve ser centrada na inveja, na concorrência, mas sim na relação, na comunhão entre os seres humanos.

Sentimentos como inveja, desejo de ser maior ou melhor do que o outro são contrários a Palavra de Deus, Jesus não faz acepção de pessoas, Ele não divide as pessoas por aquilo que elas têm, ao contrário Ele veio para unir. O consumismo divide as pessoas, é preconceituoso, não aceita a todos. Mas o princípio de Deus é a união, a igualdade. Aos olhos do Senhor todos são iguais e importantes. Nós, cristãos, precisamos abrir nossos olhos para a sutileza do sistema capitalista que o mundo vivencia e não cairmos nas ciladas do inimigo, que nos leva a pecar contra os princípios a Palavra de Deus, ao darmos o primeiro passo para o consumismo exacerbado. Lembre-se, tudo começa com pequenas concessões. Fique atento!
Deus abençoe!
 :: Nicibel Silva
E-mail: niceletras@gmail.com
Fonte: http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/a-ostentacao-por-tras-do-consumismo/