Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR.
Salmos 122:1

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Poesia da Assistência Social

By: Edimar Goulart Mariano

Existem certas pessoas carente de entendimento,
Pois acham que a Assistência Social é só pra dar o alimento.
A princípio lhes parecer não ser conveniente,
Ter uma secretaria, trabalhando noite e dia;
Pra um povo desocupado, preguiçoso e bem folgado.
Pois na sua opinião, isso é pura enganação, eles precisam é ser deixados.

Mas nós que somos instruídos e temos boa memória,
Sabemos muito bem, de onde vem essa história;
O capital preocupado, em lucrar cada vez mais,
Viu nas damas de caridade, uma saída bem sagaz,
Todo aquele que não produzia, logo era descartado,
Só servia ao capital, se desse algum resultado;
E é possível enxergar, ainda nos dias atuais,
Muitos preconceituosos, que nos julgam por demais.
Mas o servidor que é bem atento, e já conhece a intenção,
Daqueles que só falam, e nada fazem pela nação,
Levanta cedo e vai à luta, não importa o que escuta,
Pois tem determinação.
E a partir de hoje eu falo, e chamo sua atenção,
Que todo o indivíduo, branco, negro, homem ou mulher,
Seja onde estiver, no centro, beco ou favela,
A assistência e um direito, não neguemos isso a ela.

Alguns vão ficar nervosos, e afirmar com irritação,
Que é muito desperdício com dinheiro da nação.
Mas há também quem fale, com muita convicção,
Que a assistência social, fale bem ou fale mal,
Leva dignidade ao cidadão.
E para finalizar, quero parabenizar,
Cada um que aqui está, não se deixe esmorecer,
Muito menos esquecer, hoje, amanhã e assim por diante,

Que nessa batalha árdua VOCÊ É MUITO IMPORTANTE.

Apresentado no encerramento dos trabalhos dos CRAS no ano de 2017, na cidade Lages - SC.
Uma forma que encontrei de homenagear/refletir sobre nossa batalha do dia a dia.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

O MUNDO ESTÁ DOENTE E AGONIZA

  “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis” (2Tm 3.1).

​O mundo foi atingido por uma enfermidade mortal desde que o pecado entrou em nossa história, com a queda dos nossos pais. Mas, essa enfermidade aguda, agônica, endêmica e sistêmica está produzindo no mundo gemidos pungentes e sofrimento atroz. O mundo agoniza.
​O apóstolo Paulo, descreve esses últimos dias com cores fortes. Esses últimos dias chegaram com a vinda de Cristo e terminarão com a volta de Cristo. Entre a primeira e a segunda vinda de Cristo esses dias têm ficado cada vez mais difíceis, cada vez mais turbulentos, cada vez mais ameaçadores e furiosos.
​A palavra “difíceis”, usada por Paulo no texto em epígrafe, significa “furiosos”. É a mesma palavra usada para descrever o endemoninhado gadareno. Vivemos dias furiosos. Há uma violência incomum imperando entre as nações. O terrorismo multiplica suas vítimas todos os dias. Sangue e mais sangue é derramado sem qualquer respeito à vida. As guerras se espalham apesar dos tratados de paz. A inquietação entre as nações aumenta apesar dos esforços diplomáticos. A violência cresce nas ruas apesar da repressão da lei. O investimento em armas de destruição cresce apesar do esforço do desarmamento.
​Os últimos dias não são apenas furiosos, mas também, são marcados por uma influência satânica. Os homens, loucamente, sacudiram de si o jugo de Deus. Baniram de suas escolas o nome de Deus. Varreram de suas Constituições os preceitos da palavra de Deus. Jogaram para o fosso do esquecimento o nome de Deus. Uma geração que despreza Deus abre caminho para a influência satânica, pois o humanismo idolátrico é de inspiração satânica. Quando o homem empurra Deus para a lateral, para ocupar o centro do mundo, está apenas fazendo o jogo daquele que sempre quis ocupar o lugar de Deus.
​Esse arqui-inimigo de Deus é maligno, mentiroso, ladrão e assassino. Seus planos são perversos. Suas palavras são enganosas. Suas ações são devastadoras. Onde ele age, prevalece a mentira. Onde ele põe sua mão perversa, há rapinagem e morte. A influência demoníaca está presente em todos os setores da sociedade. Sua sordidez pode ser vista na política, na economia e na religião. Sua influência maligna é notória na educação, no cinema, na televisão e nas redes sociais. O pensamento humano foi afetado por essa influência diabólica. As filosofias humanas e os sistemas de governo foram contaminados por esse fermento perigoso. As artes, a música, o teatro e as expressões culturais de diversão foram infiltrados por esses pensamentos contrários à dignidade e à santidade da vida. Os esportes, as correntes de pensamentos, os sistemas econômicos e a própria religião não escaparam dessa perversa influência. Os homens tornam-se cada vez mais egoístas, avarentos, soberbos, blasfemadores, irreverentes, violentos, traidores. Amam mais a si mesmos do que ao próximo. São mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Não respeitam aos pais nem às leis. Não têm domínio próprio. Vivem rendidos aos vícios e aos seus desejos mundanos.
​O apóstolo Paulo alerta-nos, dizendo: “Sabe, porém, isto…”. A ignorância é a arma predileta do maligno. Ele é o pai da mentira. Quem não tem olhos para ver nem ouvidos para ouvir, tem uma mente aberta à mentira, é cativo do engano e escravo da obscurantismo. Quem não discerne a malignidade do sistema é porque já faz parte dele. Já foi domesticado por ele. Sucumbiu a ele.
​É tempo de acordarmos desse torpor. É tempo de rogarmos a Deus para lançar luz em nossas trevas. É tempo de sermos regidos pela verdade de Deus e não pela mentira de Satanás. É tempo de nos inconformarmos com este século para nos conformarmos com a vontade de Deus.
Por: Rev. Hernandes Dias Lopes
Extraído do endereço: http://hernandesdiaslopes.com.br/portal/o-mundo-esta-doente-e-agoniza/


terça-feira, 19 de abril de 2016

Paródia (Nosso Brasil)



                                                                                                   Por Edimar Goulart Mariano

  Em um País igual ao meu
  O que mais temos é exploração
  Não se investe na educação
  A coisa linda é dar sacolão
  É muito rico, mas mesmo assim
  Desigualdade não tem fim
  “Cantar não basta é preciso de mais”
  Oh! “Vamos juntos guerrear”
  Quase que sempre, temos noticias
  Morreu mais um de tanto esperar
  Da sua doença não se curou
  Pois faltava o médico

   Stop corrupção
   Stop  alienação
  Vamos fazer revolução
   Lutar pela inclusão
  Tata-tatata, tata-tatata
  Tata-tatata, tata-tatata
  Tata-tatata, tata-tatata
  Tata-tatata 

  Em um país igual ao meu
  Não se combate a corrupção
  É só votar que acabou  
  O seu papel de um cidadão
  A consciência ninguém usa mais
  Pois tem bolsa pra tudo e sim
  Um instrumento que sempre dá
  Milhões de votos: ratatatá
  Não tem efeitos, não vê melhoras
  Só gente pobre pedindo esmolas
  Ao seu país pode ajudar
  Mais por favor, vamos estudar
  
  Stop corrupção
  Stop alienação
  Vamos fazer revolução
  Lutar por inclusão

  Tata-tatata, tata-tatata  
  Tata-tatata, tata-tatata  
  Tata-tatata, tata-tatata  
  Tata-tatata             
  
  Tata-tatata, tata-tatata
  Tata-tatata, tata-tatata
  Tata-tatata, tata-tatata
  Tata-tatata


 Rata-tata-tata, tata-tatata, rata-tata-tata, tata-tatata, rata-tata-tata, rata- tata-tata, rata-tata-tata 

Baseado na Música "Era um Garoto que como Eu" de Engenheiros do Hawai.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Poesia (Tentativa rsrs)



Existem certas pessoas carente de entendimento,

Que acham que não é Deus quem nos dá o alimento,

A princípio lhes parece não ser conveniente,

Admitir que nosso Deus é de fato quem nos sustente,

Mas nós que somos Cristãos e temos boa memória,

Sabemos que o nosso Deus, cuida muito bem do seus , ao longo de toda a história,

Adão no jardim do Éden andava despreocupado

Pois sabia que todo dia, Deus o tinha com cuidado

Conhecendo o seu patrão, trabalhava com capricho, se esforçava o dia inteiro, pensando em nome de bicho,

Era tigre, porco, tatu, macaco, alce, leão,

Adão andava inspirado, e foi mesmo abençoado, com tanta imaginação,

E é possível que o sujeito logo tenha reparado,

Que todos os animais tinham o seu "rango" preparado,

E adão por demais atento, colocou no coração,

Que ia ensinar seus filhos a saber de gratidão

E disse filhos queridos ouçam só o que vou falar

Deus é o nosso criador, a ele devemos adorar

E pondo adão em ação aquilo que pretendia,

Chamou Caim e Abel e  disse o que ele queria,

Falou sobre a criação sobre vida e gratidão

E assim os pequeninos, bem atentos e com atino entenderam a lição,

Quando os meninos cresceram e da lição foram lembrados

Despertou neles um desejo de ver o plano executado

E Abel deu uma oferta, a melhor que conseguiu e ouviu de Deus a resposta: sua oferta a Mim subiu -

Caim naquele dia viu Abel feliz demais

E decidiu que era preciso dar um fim nesse rapaz,

E até hoje nós sabemos, o que por Jesus, foi precedido

Que todo crente fiel, será sempre perseguido

Algumas pessoas se irritam e afirmam em alta voz,

Que se somos filhos do Rei, o sofrer não é pra nós

Mas na Bíblia está escrito e ponha no coração

Que todo servo fiel terá o seu galardão,

Então comece a olhar, ao redor, por todo lado

E vai ver que todo dia tu tens sido abençoado

Conte as bênçãos recebidas, dizes hoje quantas são?

E vai ver que todo Culto deve ser de gratidão 

Baseado em "Poesia do Casamento" do Autor Sidney Moraes. 

 

sexta-feira, 8 de maio de 2015



DOIS PECADORES NA IGREJA


C. D. Cole


"Dois homens subiram ao templo, a orar, um fariseu, e outro publicano. O fariseu estando em pé, orava consigo desta maneira: "Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto possuo".
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: "O Deus, tem misericórdia de mim, pecador".
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que si mesmo se humilha será exaltado". Lucas 18:10-14.

Esta parábola sobre dois grandes pecadores foi contada pelo Senhor Jesus. Um dos homens sabia que era pecador e o confessou diante de Deus. O outro não sabia que era pecador e gabava-se de sua justiça. É a história de um homem que pensava ser bom, mas que foi para o inferno e de outro que sabia ser mau e foi para o céu.

Vamos seguir estes dois homens e vê-los enquanto adoram. Um deles procura o melhor lugar; o outro, "de longe", quase nem queria entrar na igreja. Um deles é um grande gabola; o outro, um grande arrependido Um viu sua grande necessidade de salvação; o outro, seu grande ego. Os dois adoraram: um, ao grande Deus; o outro, a si mesmo. Um era crente em Jesus; o outro em si mesmo. Um ficava no sacrifício sobre o altar; o outro, em sua justiça própria. Os dois eram desprezadores. Um deles desprezava os outros. O último desprezava-se a si mesmo. Um se colocou num pedestal; o outro, no pó da humanidade. Um implorou justiça; o outro, misericórdia.
Temos os mesmos tipos de pessoas hoje em dia. E as encontramos em todo lugar. Sem dúvida, há representantes deles em nossas igrejas em cada culto.
Um disse: "Sou um homem bom". Vejam quanta coisa boa fiz. Mas dêem uma olhada "naquele lá", que vergonha! Sinto-me feliz por ser melhor do que ele". O outro falou: "Senhor, sou um pobre pecador. Preciso de Tua ajuda. Sou culpado e preciso de misericórdia. Li na Bíblia que Teu Filho, Jesus Cristo foi anunciado como o propiciatório, por isso confio nEle para me dar a misericórdia que necessito" Este homem não fala mal de ninguém. Ele é o único pecador a quem conhece.
Chega o término do culto e os dois vão para casa. Um sai orgulhosamente, enrolado em sua própria importância e justiça, parabenizando- se por ser tão bom. O outro vai para casa agradecido a Deus por Sua misericórdia, através do sacrifício do sangue. E Jesus, o Mestre em contar parábolas, disse: "Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele".
O FARISEU NA IGREJA
1. Ele orou para si mesmo. A oração dele foi um discurso para Deus, fazendo-O saber todas as coisas boas que tinha feito. A Bíblia nos diz que os fariseus gostavam de ficar em pé nas praças e orar em voz alta, a fim de serem ouvidos pelos homens. Já ouvi falar de pastores que vão visitar outras igrejas e saem com raiva, por não serem convidados a orar.

Conta-se a estória de um homem que sonhou que chegava à igreja, bem na hora em que o zelador a fechava. O prédio já estava às escuras. Mas lá no telhado o homem pôde ver vários passarinhos esvoaçando, como se quisessem sair. Ele perguntou ao zelador o que era aquilo. O zelador respondeu: "São algumas orações feitas aqui hoje. Só algumas chegam ao trono de Deus. Estas nunca, pois não passam de meras palavras.

2. Ele gabou-se de sua moralidade. Falava sobre sua vida tão limpa. Não era adúltero, nem ladrão. Não era igual aos outros homens. Não podia ser comparado ao publicano. Era uma exceção. Moralmente, este fariseu provavelmente, era melhor do que o publicano e a maioria dos homens, mas não precisava ficar se gabando. Isto não era nada em que depender para ser aceito por Deus. É bom ser livre de extorsão e adu1tério, mas isto não adianta nada para a salvação.
3. Ele se gabou de sua honestidade nos negócios ao dizer: "Não sou injusto. Não engano ninguém. Pago sempre minhas contas". Tudo isto podia ser verdade, mas não precisava ficar se gabando. é bom ser honesto, mas isto não adianta nada para a salvação.

Jesus não está falando contra a honestidade, nem culpando o homem por pagar suas dívidas e ser honesto em sua transações comerciais. Jesus está avisando que não devemos confiar nestas coisas para a salvação
Os homens devem ser honestos em seus negócios, mas a honestidade não vai salvar de ninguém. Mesmo nas transações comerciais, Jesus deve estar em primeiro lugar e receber toda a glória.
É pura hipocrisia quando a religião de um homem o torna proeminente na igreja, aos domingos, e deixa de influenciá-lo em seus negócios e transações durante a semana. Não somos salvos por termos métodos honestos em nossas negociações. Onde estaria Jesus se aquilo em que os fariseus confiavam salvasse?
4. Ele se gabou de sua vida religiosa. "Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto possuo". Será que Jesus estava condenando o dízimo e o jejum? É claro que não! Ele está avisando que estas coisas não compram a salvação. Jesus ordenou que déssemos o dízimo, mas nos disse que havia outras coisas importantes, que não deviam ser esquecidas. Jesus contou esta parábola com o intuito de chegar a uma única conclusão verdadeira, o pecado de confiar em si e desprezar os outros.
Este homem tinha uma atitude errada. A natureza dele era má . Não era imoral, mas era orgulhoso. As mãos dele eram melhores que o coração. Ele dividia a sociedade em dois grupos, os maus e os bons, e considerava- se a única pessoa no grupo bom. "Ó Deus, graças Te dou, porque não sou como os demais homens". Irmãos, não devemos entrar em acordo com o pecado. Especialmente o pecado que está em nós mesmos. Devemos ser mais exigentes conosco do que com qualquer outra pessoa. Devemos ter um conhecimento melhor do nosso ego, do que de outras pessoas, e se o formos, vamos achar mais para criticar em nós mesmos do que naqueles a quem não conhecemos bem.

Certo homem, numa cidadezinha de Escócia, usava um paletó muito curioso. Na parte da frente havia remendos enormes. Ele dizia que representavam os pecados dos vizinhos. Na parte das costas havia remendos bem pequeninos. Quando perguntaram o que significavam, respondeu: "Estes são os meus pecados. Não posso vê-los". A mesma coisa acontecia com o fariseu. Ele podia ver os pecados dos outros, mas não via nada errado nele mesmo. Este fariseu que adorou com tanta pompa, e a seus próprios olhos de modo tão lindo, voltou para casa como um pecador perdido e condenado.

PUBLICANO NA IGREJA
1 .Ele veio à presença de Deus humildemente. "Ficou de longe". Evitou a familiaridade com o grande e santo Deus. Estava diante dEle em reverência. Viera para orar, não pregar a Deus.
2. Veio penitentemente. Sentia o peso dos seus pecados, por isso batia no peito, indicando que sabia ser ali a fonte de seu problema. Queria um coração limpo. Entristecia- se por ter um coração tão mau. Não pensava no hipócrita, no banco da frente. Naquele momento sentia-se como o único pecador da terra inteira. Por isso orou: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador".
3. Ele veio a Deus para confessar seu pecado. O único título que quis foi o de pecador, nada mais. Não tinha boas obras para expor diante de Deus. Não tinha justiça própria sobre a qual se gabar. Não tinha realizado nada de que pudesse ser digno de registro. Era um pecador necessitado, e portanto, um pecador mesmo. O único título que devemos tomar sobre nós, ao sermos salvos, é o de "pecador".
4. Ele veio crendo. O publicano não confiava em si mesmo, nem exigia justiça. Ele precisava de misericórdia e confiava no sacrifício do sangue, por trás do véu. O sangue do Cordeiro de Deus sacrificado é só que salva.
CONCLUSÃO

Hoje estamos saindo daqui diretamente para nossas casas. Será que vamos andar com o fariseu ou com o publicano? Iremos para casa justificados, aceitos por Deus, ou iremos para casa ainda condenados?